Carol Rankin Mason
Voluntaria Vela adaptada
Comecei como voluntária um ano após o início do programa Vela Adaptada, nada sabendo sobre embarcações ou sobre a arte de velejar – e, para dizer a verdade, pouco ou nada ainda sei.
Mas acompanho os nossos velejadores deficientes quando chegam às instalações e ajudo na sua preparação, equipando-os com os coletes salva-vidas e fundas caso utilizem uma cadeira de rodas. E, quando terminam a sua faina velejadora presto a ajuda necessária para retirarem os equipamentos antes colocados. Nas sessões que se realizam às Segundas-feiras grande parte deles já são usuários frequentes, uns com alguns anos de experiência: fizemo-nos amigos, gracejamos em conjunto, adoramos o convívio.
Muito me apraz confirmar o enorme progresso conseguido por tantos dos nossos velejadores habituais; muitos deles já se constituem tripulantes em pares conseguindo assim permanecer muito mais tempo no mar.
Também verifiquei como o velejar lhes proporciona mais confiança em si próprios e maior esperança no seu futuro, realizando o que nunca julgaram lhes fosse possível.
Quando iniciei esta actividade uma grande parte dos voluntários eram estrangeiros – hoje a maioria são portugueses – o que me dá uma grande satisfação.
Tem sido um grande privilégio estar envolvida na Vela Adaptada
I started as a volunteer a year after Vela Adaptada started knowing nothing about boats or sailing - I still don’t !
But I look after our Disabled sailors when they arrive, talk to them and get them ready by putting on their lifejackets and their cradle (funda) if they are in a wheelchair. When they come in after their sail I do this in reverse. On a Monday most of them have been coming for quite a few years , we have become friends, we laugh, joke and tease each other.
It has given me immense pleasure to see how lots of our regular sailors have progressed; many can now go out in pairs which means they have more time out on the water.
I have also witnessed how sailing can give them confidence and more hope for their future, doing something that they never thought would be possible.
When I started ,the majority of the volunteers were foreigners - now they are mostly Portuguese. This is good to see .
It has been an absolute privilege to be involved in Vela Adaptada